PALESTRAS
-
Liderança no Século XXI
a liderança no século 21 enfrenta desafios sem precedentes, exigindo uma abordagem cada vez mais consciente e empática. à medida que os líderes buscam construir um futuro positivo, torna-se essencial que vão além dos resultados e compreendam profundamente as dinâmicas humanas e sociais que moldam o ambiente de trabalho. a forma como lidam com questões como burnout, boreout, autenticidade e compromisso com valores sociais será determinante na construção de legados que serão julgados — e lembrados — pelas gerações futuras. o que será observado no século 22 será, em grande parte, o reflexo das escolhas feitas hoje.
-
O impacto da Inteligência Artificial nas relações
o impacto da inteligência artificial nas relações humanas é profundo e multifacetado. à medida que nos adaptamos a essa nova realidade, torna-se essencial promover um diálogo aberto sobre os desafios e as possibilidades que a IA nos impõe. buscar um futuro em que a tecnologia complemente — e não substitua — as interações humanas será decisivo para que não apenas sobrevivamos, mas prosperemos em um mundo cada vez mais digital.
-
Por que as pessoas estão resistentes a se adaptar às novas tecnologias?
a resistência à adoção de novas tecnologias reflete preocupações legítimas diante de um mundo cada vez mais digital. adaptar-se às inovações não é um processo uniforme — e, muitas vezes, recusar ou adiar essa adaptação é uma resposta racional a mudanças percebidas como ameaçadoras. questões como privacidade, segurança e o sentido de ser humano em um contexto automatizado exigem um debate aberto, empático e realista. compreender essa resistência é essencial para que a incorporação da tecnologia ocorra de forma mais consciente e equilibrada, reconhecendo que o desconforto diante do novo é parte natural da experiência humana.
-
Comunicação na era digital
na era digital, a comunicação enfrenta desafios que afetam profundamente as relações humanas. a superficialidade, a desinformação e a polarização comprometem a confiança e o diálogo, enquanto a pressão por velocidade e conectividade constante gera ansiedade e desgaste emocional. apesar das oportunidades que a tecnologia oferece, seu uso indiscriminado pode acentuar a desconexão entre as pessoas. diante disso, como equilibrar a conveniência das ferramentas digitais com a urgência de relações mais autênticas e significativas?
-
a era da ansiedade
a modernidade é caracterizada por processos de controle em vários níveis da vida: trabalho, afetos, saúde, estética, política e técnica. e a sensação de que nossos mecanismos de controle vão entrar em colapso causa a inundação de uma ansiedade social que caracteriza a vida contemporânea.
-
os desafios da mudança
com as mudanças atuais, enfrentamos desafios como o colapso do paradigma motivacional, a perda de privacidade devido à ciência de dados e redes sociais, a desorganização da democracia online, a baixa natalidade e alta longevidade, a redução da idade de aposentadoria, os desafios dos jovens na transição para a vida adulta e a diminuição da vida sexual. empresas são reconhecidas como agentes sociais, indicando o fim da era do lucro único. a pandemia ensinou lições sobre tecnologia, humanidade e o conceito de "progresso".
-
Novos formatos de trabalho e flexibilidade
a revolução digital e as transformações nas formas de trabalho têm reconfigurado profundamente a dinâmica laboral, com destaque para o fenômeno do neo-nomadismo digital. esse novo estilo de vida permite que indivíduos trabalhem remotamente de qualquer lugar do mundo, utilizando a tecnologia para conquistar mais liberdade em suas rotinas. no entanto, essa flexibilidade traz desafios que merecem atenção. resta a pergunta: como criar ambientes de trabalho que não apenas garantam liberdade, mas também promovam conexões humanas significativas e um verdadeiro senso de pertencimento?
-
impacto das mídias sociais
a instabilidade política, a saturação da informação, a perda da privacidade e a "marketização" da vida. esses são só alguns impactos trazidos pelas mídias sociais em nossa sociedade. impactos capazes de produzir medo na "geração millennial", que teme o mundo do trabalho, os afetos, o sexo, a família e a perda da saúde mental, levando a uma forte insegurança com relação ao futuro do mundo e a um medo de se investir na vida.
-
a doença da saúde total no futuro
trata-se de uma das maiores fronteiras do capital no século 21. as pessoas em geral, mas especialmente os jovens, já estão diagnosticadas e medicadas. e instituições como as famílias, as escolas, as universidades e as empresas serão cada vez mais dependentes de profissionais da saúde mental. com isso, o risco de oportunismo e baixa qualidade do mercado será cada vez maior.
-
educação e seus limites / como estão os jovens?
baixo investimento da sociedade e do estado, baixo valor social do professor, ausência de horizontes, invisibilidade e longa duração até se atingir resultados. o mundo virtual traz consequências que impactam a vida real nos dias atuais e vão impactar no futuro. além disso, a convergência entre o on-line e o off-line - acelerada pela pandemia - borra os limites da vida privada, pública e profissional, enquanto a política também se dissolve nas relações virtuais e enfraquece as instituições sociais nos mais variados níveis.
-
Ética
a ética, conhecida como a ciência dos valores e das virtudes, é mais arte do que teoria. os valores são construções sociais, não individuais, e na era contemporânea, destacam-se eficácia, agilidade, produtividade e mudanças nos estilos de vida. lidar com essas ambivalências torna-se crucial. a liderança será definida pela capacidade de preservar o lado positivo desses valores sem comprometer o bem-estar e a humanidade nas relações de trabalho e pessoais. num mundo onde as fronteiras entre trabalho e vida pessoal são nebulosas, quem liderará esse processo com sucesso?
-
o futuro da sociedade
se você quer aprender a pensar o futuro próximo de uma forma mais consistente e sem a presença de "gurus", basta olhar para os materiais que compõem um certo fenômeno social e ver se eles tendem, ou não, a mudar. caso não haja tendência de mudança, o fenômeno tampouco mudará. pensar no futuro, no final das contas, é ter método e não adivinhação.
-
envelhecimento como paradigma
o jovem está em extinção devido às quedas drásticas de natalidade. logo, o futuro deverá ser mais solitário e com uma maior expectativa de vida. neste contexto, o ser humano deverá procurar ainda mais pelo sentido das coisas, enquanto convive com a inteligência artificial em seu lazer, afeto e trabalho.
-
emancipação feminina e o aumento da procura por reprodução assistida
emancipação é o estágio em que alguém se torna autônomo e responsável por sua vida. no contexto das mulheres, isso se reflete em sua entrada no mercado de trabalho, na política e nas universidades, além de maior liberdade sexual e controle sobre sua reprodução. no entanto, como todo protagonista, a emancipação também traz solidão, aumento de responsabilidades, estresse competitivo no trabalho e desafios emocionais, caracterizando mais um clichê da modernidade.
Palestra de até 1 hora e interação com o público.
Chamada de alinhamento e vídeo convite do palestrante.
Presencial
Palestra de até 1 hora e interação com o público.
Chamada de alinhamento e vídeo convite do palestrante.
Online
Português, Francês e Inglês.
Línguas
Palestra de até 1 hora.
Formato alinhado diretamente com o palestrante.
Participação de até 1 hora.
Formato alinhado diretamente com o palestrante.
Debate/Mesa
Vídeo
CONTRATANTES













